No Português, o uso do hífen no adjetivo gentílico composto é regido pela Norma Culta da Língua Portuguesa. De acordo com a norma, o hífen é necessário quando o adjetivo gentílico composto precede o substantivo, a fim de indicar a união dos elementos e evitar ambiguidade ou incorreções gramaticais.
Algumas regras gerais para o uso do hífen no adjetivo gentílico composto são as seguintes:
1. Quando o adjetivo gentílico composto é formado por dois ou mais elementos, é necessário o uso do hífen. Por exemplo: "os brasileiros-americanos".
2. Quando o adjetivo gentílico composto é formado por um elemento, o hífen pode ou não ser usado. Por exemplo: "os alemães" ou "os alemães-alemães".
3. O hífen também é usado para evitar confusão de leitura ou interpretação. Por exemplo: "os ingleses-americanos" para evitar confusão com "os ingleses americanos".
O gentílico da cidade de Primeira Cruz é "primeira-cruzense". Ele é formado a partir do nome da cidade e é usado para indicar a origem ou pertencimento de uma pessoa àquela localidade. O hífen é usado neste caso para indicar a união dos elementos "primeira" e "cruzense", evitando ambiguidade ou incorreções gramaticais.
Exemplo: "Ele é um orgulhoso primeira-cruzense, sempre lembrando de suas raízes".
A norma culta da língua portuguesa é preservada pela Academia Brasileira de Letras (ABL) e pode ser consultada na sua obra "Ortografia da Língua Portuguesa". Além disso, o "Manual de Redação da Presidência da República" também é uma boa fonte para consulta sobre o uso da língua portuguesa, incluindo o uso do hífen.
0 Comentários